terça-feira, 27 de maio de 2008

Caminhada aos Carris 2007 / Os Cinco Magnificos








A ideia de ir aos "Carris" no PNPGêres, era ideia fixa, que me perseguia á muitos e muitos anos, simplesmente porque me lembrava desde miudo das histórias contadas pelo meu pai e meu irmão José Manuel, que em tempos já idos dos anos 70 participou em várias caminhadas no PNPGêres, organizadas pelo pessoal que acampava junto á "Casa Abrigo do Académico do Porto" e onde eu ainda miudo acampava com a minha familia.

Essa vontade, ficou de tal forma em mim, que todos os anos quando visitava o PNPGêres, falava numa ida aos "Carris" que nunca foi concretizada. Apesar de fazermos algumas caminhadas pelo PNPGêres, por uma razão ou outra, nunca esta em particular foi feita. Foi então, que no ano passado, e 30 anos após os acampamentos feitos com os meus pais e irmãos, lá consegui finalmente levar a cabo tal jornada, claro com a ajuda preciosa dos "Cinco Magnificos" que aceitaram participar comigo nesta caminhada.

No mês de Julho de 2007, marcámos um acampamento no magnifico Parque de Campismo da Cerdeira, e lá, após o jantar demos inicio aos preparativos que nos iriam levar a um local magnifico e cheio de encanto. A noite para mim passou como um relámpago tal era a minha ansiedade, meu pensamento voava e imaginava como seria tudo lá em cima, para mim a caminhada foi magnifica e de uma beleza sem par.






Todo o percurso foi feito em saudável companheirismo pois o piso não facilita, e quando se atinge cerca de metade do caminho, o cansaço começa a fazer efeito nos menos preparados fisicamente, passa por nós a vontade de desistir, de voltar para trás, mas logo abandonamos a ideia, e segue-se em frente, assim que se chega aos "Carris" tudo se esquece, e vive-se o momento. O silêncio, a beleza do local, a sua aurea misteriosa, tudo fazem esquecer. Foi pelo menos assim comigo que se passou, fiquei parado um tempo a contemplar a paisagem e a pensar como seriam as vivências das gentes que neste local habitaram. Percorri cada canto, cada ruina com o respeito que "Carris" merece.

Lamentável a destruição que se vê neste local isolado e maravilhoso, só possivel num país onde o respeito pelo o que quer que seja é ignorado, como podem pessoas destas passear livremente numa Zona Protegida como é o "Parque Nacional da Peneda Gêres" ?
Como podem tais individuos fazer parte de uma sociedade dita civilizada ?
O que tem de civilizado destruir e desrespeitar a Natureza ?
Porquê o "Parque Nacional Peneda Gêres" não recupera estas e outras habitações para turismo de montanha ?
São questões que me vieram á cabeça e deixo á consideração de quem bem entender.

Esta é uma homenagem a toda a malta amiga que participou no acampamento que fizemos em 2007, esperando que este ano a gente se encontre novamente no sempre magnifico PNPGêres para mais um fim de semana de Amizade e Companheirismo.
Um forte abraço para todos vós e e um beijo para as meninas
Até breve Companheiros(as)



























domingo, 25 de maio de 2008

Vagueando no Porto











Andei pela cidade
Por vielas velhas e desgastadas
Por ruas e avenidas vazias
Subindo e descendo escadas
Andei pela cidade
Junto á foz olhando o mar
Um barco saí do "porto"
Os pescadores na faina vão trabalhar
Andei por todo o lado
Na esperança de te encontrar
Enterrei os pés na areia fina
Sentei-me olhando o luar
Vi a cidade despertando
As pessoas indo trabalhar
Ao longe um barco regressa
Depois de uma noite passada no mar
E vou de regresso a casa
Para as forças recuperar
Tudo aqui continua na mesma
As horas demoram a passar
Eu continuo deste lado
Esperando ver-te chegar.

(Henrique Mário Soares)







































sábado, 24 de maio de 2008

A cidade para mim...










Saio de casa
Com as mãos nos bolsos
E sem um tostão
Meto-me ao caminho
Vou para o meio da confusão
Carros passam por mim
Pessoas, caras estranhas
Montras brilhando
Manequins de cetim
Pedintes, Senhoras e Damas
Semáforos, Policias, Peões
Trânsito em todas as direcções
Passadeiras, cores mudando
Para orientar multidões
Por ruas
Artérias de vida
Onde pululam corações
Gente simples, importante
Trolhas, balconistas
Chefes, doutores
Neste reboliço constante
Todos somos actores

(Henrique Mário Soares)

sexta-feira, 23 de maio de 2008

BTT - Bicicleta Tratada por Tu ...








Uma das formas de se fugir á rotina e procurar novas emoções, conhecer novas localidades, é sem duvida o BTT, maravilhosa modalidade desportiva que nos proporciona o contacto com a natureza.
Hoje, quase todos os fins de semana por este Portugal fora, de Norte a Sul, organizam-se passeios, uns mais duros e espectaculares só acessiveis a malta experiente e bem preparada fisicamente, outros mais leves e destinados a toda a familia. Comecei nestas andanças em Setembro 2001, altura em que adquiri a "menina" dos meus olhos, que ainda hoje é a minha companhia, isto, porque eu penso que um amor é para toda a vida, e a relação com a minha Bike foi de amor á primeira vista. Claro que entretanto fui-lhe fazendo uns "upgrades" por forma a reduzir algum peso, melhorar alguns dos componentes que, entretanto, devido á porrada nos trilhos se foram deteriorando.




Foram tempos memoráveis passados na companhia dos amigos, Almiro, Teixeira e João, este ultimo um autêntico GPS, na forma como conhecia todos os trilhos na zona onde mora, Forjães.
Eram manhãs de Domingo fantásticas onde a adrenalina subia bem alto e a malta se divertia á grande, onde todo o stress de uma semana de trabalho ficava diluido nos trilhos, e no suor que escorria dos nossos corpos.


Recordo especialmente, um passeio que faziamos algumas vezes "Azenhas do Neiva" e que, gostava particularmente por passar junto ao rio Neiva. Mais tarde adquiri uma bike para a minha esposa, e assim deixei de andar com o pessoal amigo para andar com ela. Claro está, num ritmo mais lento mas não menos espectacular e belo, fomos algumas vezes ao PNPGêres e participei com ela na Rotas das Praias - Luso-Galaico 2005.

Fomos de férias de bike, tendo ido de comboio de Porto - S. Bento até Aveiro. Aí com as bikes carregadas com os sacos de viagem e o material de campismo fomos para a Praia de Mira, (trajecto cerca de 42Km) numa ECOPISTA construida pelo Municipio de Aveiro, que depois segue para, Gafanha da Encarnação, Gafanha da Vagueira, Vagueira, Gafanha do Areão, Barra de Mira, Mira e finalmente Praia de Mira. Foi uma viagem maravilhosa e de muita beleza onde em algumas partes da mesma tivemos a companhia de crianças em bicicletas, pois estavamos em terras onde a bicicleta é muito utilizada e nos "mimaram" com umas piadas sempre saudáveis que nos deram forças para continuar.
Definitivamente o BTT veio para ficar, e cada vez á mais pessoas a aderir, faz falta algumas câmaras seguirem o exemplo do "Municipio de Esposende".
Pelas bandas do Porto ainda muito está por fazer para que o utilizador de fim de semana possa pedalar em segurança. Está na hora de reivindicarmos uma ECOPISTA, com segurança para que acidentes como o que presenciei no domingo passado não se voltem a repetir. A pseudo ECOPISTA que devia existir na Cidade do Porto, mais não é, que dois riscos pintados no passeio e que "invade" uma zona que durante muitos anos foi só de peões. Gastou-se alguns milhares de €€€€€€, parte deles suportados pelo Municipio do Porto para se preparar as ruas para o Grande Prémio Automóvel do Porto, só para agradar a uma minoria e a algum "lobby" que se vai governando á custa dos dinheiros publicos. Esses senhores da Autarquia do Porto deviam ir ver o que se faz de bom noutras cidades em prol do desporto saudável e amigo do ambiente. Será que não se pode tirar um pouco do que pagamos de impostos e construir uma ECOPISTA á volta da Circunvalação, ou em alternativa, no parque da cidade. Com um pouco de imaginação pode-se criar uma zona para o pessoal do BTT pedalar sem colocar em perigo a integridade fisica das outras pessoas que por lá passeiam.
Quer queiram, quer não, e, contrariando alguns "fazedores de opinião" que davam a Bicicleta como acabada, ela cada vez mais é o veículo do futuro e apesar de alguns lhe terem feito o "enterro antecipado" rotulando-a de "ultrapassada" e de para "uso esporádico", esta forma de transporte formidável e saudável, aí está em grande.
Renascida a bicicleta, é hoje em dia usada por muitos como moda..., em campanhas eleitorais por politicos..., por gente do jet-set em cenas de Marketing..., será depois por esses abandonada após conseguirem obter seus dividendos.























Para nós será sempre a nossa amada, a nossa BTT- Bicicleta Tratada por Tu.

Para todos os praticantes de BTT (especialmente meu irmão, sobrinho e restantes amigos de pedalada) o meu bem haja e um forte abraço para todos os que gostam verdadeiramente de andar de bicicleta.

Boas pedaladas...

domingo, 18 de maio de 2008

Quando Eu Morrer...

Quando eu morrer
Não quero velas
Mas charutos
Quando eu morrer
Não quero lágrimas
Mas álcool
Quando eu morrer
Não quero choros
Mas risos
Quando eu morrer
Entoaí uma canção
De despedida
Acendei vossos charutos
Fumai em louvor da vida
Bebei da mesma garrafa
Brindaí á minha partida
Quando eu morrer
Vou sem malas
Nem bagagem
Com bilhete só de ida
Para a mais longa viagem
Para um sítio desconhecido
De onde ninguêm vem para contar
Como ele é, o que se faz
Será melhor que este Mundo
Onde eu vim parar
Quando eu morrer
Não sei o que sentirei
Se alegria, tristeza
Ou se de vós, me esquecerei
Gozem vocês cá neste Mundo
Que eu por vós
Lá esperarei.
(Henrique Mário Soares)

sábado, 10 de maio de 2008

Lugares - Porto Cidade Invicta

A Cidade e o Rio

Sentado neste muro
Estou a olhar o rio
Este rio inseguro
Que para os pescadores é um desafio
Fico aqui a olhar
No tempo estou parado
O rio corre devagar
O barco lavra o rio como um arado
E os pescadores
Com suas armas silenciosas
São donos e senhores
Destas águas vagarosas
Meu olhar se perde em suas margens
Um forte sentimento toma conta de mim
Entre recortes selvagens
Se ergue esta cidade assim
Caminho nela contente
Gosto de aqui morar
Porque no meio da tanta gente
Eu consegui te encontrar
Vamos caminhar em suas ruas
Ver o rio na foz desaguar
As minhas mãos junto ás tuas
Ficámos vendo o Sol no Mar mergulhar
O silêncio toma conta da cidade
Nas ruas quase não se vê ninguêm
As pessoas vão descansar
Para poder enfrentar o dia que aí vem
Esta é a cidade que me viu nascer
Este o rio que o homem soube dominar
Todos nós temos um dia de morrer
Só a Cidade e o Rio vão cá ficar...
(Henrique Mário Soares)

terça-feira, 6 de maio de 2008

Portela do Homem / Posto de Vigia / Mata Albergaria - PNPGêres






Respiramos ... ofegantes...
O ar rasga nossos pulmões e todos os peitos se dilatam
Avançamos lentamente ... escutando a Natureza ... olhámos a
paisagem que nos vai embriagando de pureza.
Silêncio ... imenso silêncio, e um sol que aquece todos os nossos corpos.
Parámos... Olhámos as montanhas que nos rodeiam, que nos convidam.
Anda ! não páras ... eu estou aqui ... sou a Natureza, e voçês meus ilustres hospedes.
Subimos lentamente... admirando cada planta , cada vista que nossos olhos vão disfrutando.
Inspirámos aromas, olhámos as encostas vizinhas, toda a beleza vai passando diante dos nossos olhos.
Subimos a encosta ingreme que nos levará montanha acima.
Nós seres viciados, em pleno confronto com a Natureza, em pleno confronto com nós mesmos.
E a paisagem, as montanhas que nos circundam vão olhando por nós, dão-nos apoio, incentivam-nos e continuamos... subindo... subindo... subindo!





Agora descemos saboreando a brisa que refresca nossos corpos, e seguimos trilho entre giestas... parámos! para beber um pouco de água e olhar a paisagem.
Tudo é magnifico, tudo é sensivel, e somos os espectadores neste paraiso, aqueles que vão disfrutar da beleza deste local.
Escutámos o barulho da água, vamos descendo, sabemos que estámos perto e que a recompensa será maravilhosa, vamos saborear as águas frescas do Rio Homem

Chegámos em suas pedras, admirámos as águas cristalinas, tirámos toda a roupa e mergulhámos, entregues á Natureza, usufruimos de toda a beleza, bebendo todo o silêncio, curtindo toda a magnitude deste local que nos dá as boas vindas, que nos recebe de braços abertos, que nos refresca depois de mais uma jornada.





Haverá outras jornadas, outros trilhos a percorrer, outras paisagens para descobrir porque Gêres é Unico, Magnifico e Maravilhoso...

domingo, 4 de maio de 2008

Dia da Mãe




Da Janela do meu quarto

Conto as estrelas no cêu a brilhar

Falo-lhes da nossa Amizade

Da Saudade dificil de suportar

Fico com elas, horas sem fim

Elas silenciosas...

Prontas a me escutar

Falo-lhes da dor que vai dentro de mim

De perder alguêm que continuo a Amar...

P`ra Minha Mãe...
(Henrique Mário Soares)

"Genocídio de Um Povo" - Os Indios da América do Norte






Na minha infância era costume entre amigos principalmente após a chegada da primavera e quando os dias se tornavam mais compridos brincarmos aos Indios e Cowboys, nunca percebi bem porque, mas sempre tive tendência para gostar mais dos Indios do que dos Cowboys e quando escolhiamos os grupos sempre optava pelo lado dos Indios.
Apesar de nessa época a televisão passar muitos filmes onde os Indios eram retratados como "selvagens" eu sempre tive uma adoração por eles, talvez pela forma como se vestiam e por serem apresentados aos olhos dos espectadores como guerreiros rebeldes e temidos. Mais tarde, já adulto percebi que tudo não tinha passado de propaganda Americana, os filmes de Indios e Cowboys cairam em desgraça e a mentira que durante muitos anos nos foi imposta pela "Industria Cinematógrafica Americana" deixou de fazer sentido, o mal, esse já estava feito e assim se difundiu uma imagem errada de um Povo que sofreu ás mãos dos colonos que chegaram á America do Norte um dos maiores genocidios de que á conhecimento na História da Humanidade.




Por ironia do destino um filme polémico "Brokeback Montain" mostrou-me quem eram afinal esses Cowboys que durante anos me foram apresentados como durões e afinal não passavam de gajos com gostos "esquisitos". Ainda bem que toda a minha vida sempre admirei os Indios povo de Nobres Principios e notável respeito pela Mãe Natureza.
Por todo o respeito e admiração que tenho por este povo deixo aqui alguns trechos de um livro que muito me marcou.




...todos os anos os nossos usurpadores brancos se vão tornando mais ambiciosos, mais exigentes, mais opressivos e arrogantes... A miséria e a opressão são agora o nosso fado... Pois nos não vemos nós despojados, dia após dia, do pouco que da nossa antiga liberdade ainda nos resta?... Se todas as tribos se não coligam, unânimes, a fim de moderarem a ambição e a avareza dos brancos, em breve eles nos hão-de conquistar e desunir, e havemos de ser expulsos da nossa pátria e dispersos pelo vento, como as folhas de Outono...
Tecumsh-Chefe Shawnee 1812
...Admito que haja homens brancos bons, mas o seu numero não tem comparação com o dos maus; e estes são certamente os mais fortes, visto dominarem. Fazem o que lhes apetece. Escravizam os que não são da mesma cor que eles, e isso apesar de terem sido criados pelo mesmo Grande Espirito que nos criou a nós. De nós fariam eles escravos, se pudessem; porem como o não podem; matam-nos! Nenhuma fé se pode ter naquilo que dizem...
Pachgantschilhilas-Chefe Delawares

Durante sessenta e quatro anos haveis perseguido meu povo. Pergunto-vos: o que fizemos nós para termos de sair do nosso próprio país? Vou dizer-vo-lo. Nós não tinhamos lugar nenhum para onde ir, e por isso aqui nos refugiamos. Foi deste lado da fronteira que pela primeira vez aprendi a disparar e me tornei homem. Por essa razão para cá voltei. Fui obrigado a andar de sítio em sítio até á altura em que me vi compelido a abandonar as minhas proprias terras e a vir para aqui...Nós não vos demos o nosso país; fostes vós que no-lo retiraram a nós. Vede como estou com esta gente(aponta a Policia Montada do Noroeste do Canadá). Olhai para mim. Julgais-me tolo, mas vós sois mais tolos do que eu. Esta casa a casa do Inglês, é uma casa sagrada(Residência da Verdade), e vós vindes aqui dizer mentiras. Não queremos ouvi-las. Já falei bastante. Podeis voltar. Não digo mais nada. As vossas mentiras levai-as convosco. Eu hei-de ficar com esta gente. O país de onde vimos pertencia-nos; vós roubaste-no-lo; aqui viveremos.
Sitting Bull-Chefe Sioux 1876

O Sofrimento do homem indio, ao assistir à morte do seu modo de vida, nunca foi inteiramente compreendido pelo homem branco, e talvez nunca o venha a ser. Quando "Black Elk", um profeta dos Sioux Oglala, fala da «beleza e singularidade da terra», refere-se à veneração do meio ambiente quotidiano, um meio ambiente que se encontrava numa integral interdependência com a vida do indio. A destruição dos rebanhos selvagens e a invasão das terras ancestrais conduziram à degenerescência e à morte duma certa forma de vontade e dum certo estado de espírito dos povos indios. O que os Índios eram não poderia, sem um empobrecimento espiritual grave, ser separado do seu habitat e do modo como nele viviam...

(textos retirados de "A Fala do Indio"-Teri C. Mcluhan)

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Fauna e Flora PNPGêres





Nas minhas incursões pelo Parque Nacional da Peneda Gêres, sempre com a minha companheira, muitas são as vezes que ficámos deslumbrados com todo o esplendor da Natureza, que por parte das pessoas que visitam este local mereçe mais respeito. Como fazemos incursões por trilhos e montes sempre a dois, e no máximo silêncio possivel, muitas vezes somos brindados com o que de melhor o visitante do PNPGêres pode ver. A fauna e flora de PNPGêres é unica, e já nos foi possivel avistar alguns dos residentes deste magnifico local, que, aos olhos de muitos serão simples imaginações. Nessa altura a respiração pára, ficámos expectantes, como que hipnotizados e percebemos que fazemos parte de um todo que só sendo respeitado poderá ser preservado.
Aqui deixo algumas imagens que o magnifico PNPGêres nos pode oferecer:






Magnifica Paisagem






Porco Preto - Mezio








O Outono no PNPGêres







Garranos Selvagens








Azevinho PNPGêres







Lagarto á fresca Rio Homem








Égua e Cria - Mezio








Ponte sobre Rio Homem






Vaca - Loura








O Medronheiro








O Corço PNPGêres








Lagoa







A Vibora do Gêres








Paisagem PNPGêres