quarta-feira, 31 de outubro de 2012

UM VERDADEIRO CONTO

CAPITULO II
“Quando todos julgavam que ia ser melhor
Eis que aparecem outros iguais ou pior
Se nunca vos livrardes da corrupção
Jamais sereis uma verdadeira Nação”



Viva a Republica, abaixo a Monarquia. Quando os Republicanos tomam o poder, logo repararam que herdaram um País atrasado, analfabeto, retrogrado, dominado pelos Caciques, pela Igreja e pelos grandes senhores feudais, endividado e a pagar altíssimos juros à coroa Britânica. Toca a mandar fazer Escolas, toca a tirar privilégios aos Senhores, toca a tentar tirar os privilégios da Igreja, toca a tentar modernizar o país, pois parece que a Revolução Industrial, tinha passado por cima, ou então não conseguiu passar os Pirineus. Mas como não podia deixar de ser, logo começa a aparecer na penumbra um partido que minava tudo o que o partido republicano queria fazer no país.
Esse partido (Regenerador), logo se encarregou de mandar para o outro mundo o Presidente da República e vários outros e logo esta Republica plantada junto do Oceano Atlântico, entra numa espiral de assassínios, guerras civis, tumultos e outras balbúrdias que favoreciam os Políticos corruptos e ditadores que espreitavam na sombra, aguardando a melhor oportunidade para tomar o poder.
Faz-se uma revolução e implanta-se uma Ditadura.
Para mal, dos nossos males, rebenta uma Guerra na Europa. Trata-se de um povo que desde á muitos anos tenta por todos os meios conquistar o continente Europeu, julga-se uma raça superior e aproveitando uma convulsão num País próximo resolve começar uma Guerra. Esse País é a Alemanha, detentor de um vasto Império, governado por um ditador o “KAISER”. Logo os “nossos Políticos corruptos” vêm nesta guerra uma forma de ganhar dinheiro. Resolvem entrar na Guerra, isto apesar de sermos um dos mais atrasados da Europa, até a nível militar, mas servia para mandar homens para a frente de batalha, ajudando os nossos eternos Aliados, (os Ingleses) que na altura julgavam-se os Policias do Mundo. Continua a roubalheira, a corrupção, o compadrio, os favores, os assassinatos nesta republica, que devido a uma Guerra que não nos interessava nada, era boa para que meia dúzia de senhores continua-se a governar-se deixando um Povo cada vez mais moribundo. Resumindo esta era a 1ª Republica, aquela em que todos os Portugueses depositaram grandes Esperanças, mas que devido aos “CHICOS ESPERTOS” que abundam nos partidos Políticos, deu barraca. Quando se dá a Revolta de 1926 o país estava tão atrasado e tão ou mais endividado do que no tempo da Monarquia.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Fight The Power


"Daremos à burguesia toda a corda que for necessária para se enforcarem."
Lenin

UM VERDADEIRO CONTO

CAPITULO  I

“Era uma vez um reino, junto do mar plantado
Que devido a um Rei mal acessorado
E depois de um fim de semana bem passado
No Rossio ele e seu filho foi assassinado.”

E foi assim que tudo começou, ia este reino quase a entrar no século XX, quando devido a uma má governação, a uma data de políticos da altura corruptos, a um Rei ausente e que só gostava de caçadas, de festas, banquetes e passeios, assim como toda a corja de indivíduos que gravitava à sua volta, e porque o Reino estava quase a atingir o colapso económico, resolve o Ministro do Reino do Tesouro (o equivalente ao ministro da finanças), pedir um empréstimo ao Tesouro Inglês. Claro que o “nosso aliado” logo emprestou, mas com juros elevados. Lá veio o dinheirinho e logo as festas, banquetes, caçadas e até desvios foram ainda maiores que do antecedente, para passados alguns anos, o Reino estar bem pior do que estava antes do empréstimo. Claro que alguns Duques, Marqueses, Barões, Políticos sem escrúpulos e até membros da família real, estivessem ficado melhor do que estavam antes do empréstimo. Claro abundava dinheiro fácil, mas o Povo, esse...
Resolve o Ministro do Reino do Tesouro, implementar mais uma reforma de maneira a que se recupere a economia do Reino, tendo a brilhante ideia de reduzir os vencimentos de aumentar os impostos e todas as outras “iguarias” que normalmente, só esses ministros sabem confeccionar.
Um dia, depois de mais uma caçada, na Tapada de Mafra, paga com o dinheiro dos Portugueses, regressa o Rei e sua família à Capital do Reino e ao sair da estação do Rossio e para regressar ao Paço (na altura a residência onde ele estava alojado paga com o nosso dinheiro), resolve ir de Charrete, mas descapotável, isto apesar dos avisos, pois acreditava que era imune ao descontentamento popular.
Coitado do Rei, do que ia suceder ao Rei e até da Rainha e de mais um que também gostaria de ser Rei. Um português resolve saltar para a Charrete e quando todos pensariam que era um dos apoiantes do Rei e do que se estava a passar, logo ele resolve acabar com a balbúrdia. Dá um tiro na cabeça do Rei, e logo também espeta outro no que pensaria que também iria ser Rei, deixa viva a Rainha e o Imberbe que se tornou Rei mas por pouco tempo. Passados uns anos acabava O Reino junto do mar plantado para se tornar uma Republica.
 
 
Nota: do escritor deste "Um verdadeiro Conto" nada sei, mas isso também não é importante para agora, na certeza porém de que quem escreve assim por certo muito tem para contar e divulgar.
Este "Um Verdadeiro Conto" mas poderia chamar-se;
"A História Trágica/Politica de um País à Beira Mar Plantado".
Por agora deixo aqui o Capitulo I.
Boas leituras  

Once In A Lifetime - Talking Heads

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

The Wreckage - Mob of God

É uma banda Portuguesa, com certeza...E das boas !!!

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Nobel da Paz

 
dá que pensar desta nomeação... 

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Tributo a Adriano Correia de Oliveira


Noticias AJA (Associação José Afonso)



E ALEGRE SE FEZ TRISTE
Aquela clara madrugada que
viu lágrimas correrem no teu rosto
e alegre se fez triste como
chuva que viesse em pleno Agosto.

Ela só viu meus dedos nos teus dedos
meu nome no teu nome. E demorados
viu nossos olhos juntos nos segredos
que em silêncio dissemos separados.

A clara madrugada em que parti.
Só ela viu teu rosto olhando a estrada
por onde um automóvel se afastava.

E viu que a pátria estava toda em ti.
E ouviu dizer adeus: essa palavra
que fez tão triste a clara madrugada.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

A Luta Continua !!!

Depois do anuncio de mais um ROUBO, que este governo quer fazer a quem vive do seu salário, só temos UM CAMINHO,  -  A RUA !!!
No dia 29 Setembro no Terreiro do Paço em Lisboa foi assim e eu estive presente, a próxima senhores do (des)governo nacional será ainda mais forte.



"Quem luta nem sempre ganha, mas quem não luta perde sempre"

A LUTA CONTINUA !