Trinta e oito anos após a Revolução dos Cravos, a direita portuguesa, personificada no governo PSD+CDS, consegue aprovar um novo código laboral, que acabará com direitos conquistados durante anos pelos trabalhadores portugueses, e dará, plenos poderes á entidade patronal para despedir.
Vivemos num tempo de "analfabetos" modernos, que são incapazes de questionar o sistema politico vigente. Um tempo em que uma grande maioria dos portugueses se deixa levar por medos e ameaças sem ripostar. O fatalismo, a precariedade, e a miséria, não podem ser o nosso futuro, muito menos o futuro das novas gerações.
A esta politica de prejudicar muitos, para agradar a poucos, é preciso dizer enérgicamente NÃO!
Este governo, elegeu os trabalhadores portugueses como o problema da competitividade, ou seja, a "pedra na engrenagem" da economia nacional são, os trabalhadores. Esses mesmos, que se levantam bem cedo, e que com o seu esforço diário contribuem para a economia deste país.
Não julguem os nossos governantes, que, por andarem com o "pin" de Portugal na lapela, (será "pin" made in china...?), e por virem com falinhas mansas e discursos ensaiados, que não vemos as maldades que nos estão a fazer.
Na verdade, este governo, tem como principal objectivo a execução de uma politica de destruição dos direitos laborais conquistados pelos trabalhadores portugueses, e a criação de um novo código de trabalho, baseado na, precariedade laboral, baixos salários, e instabilidade contratual. Esta nova "ordem laboral" tem como principal objectivo agradar ao patronato e ás multinacionais, que segundo este governo não investem em Portugal por haver demasiada protecção no trabalho.
- Óh senhores, não será antes pelos custo de produção??? - (energia, transportes, burocracia,etc...)
Nunca o problema da economia foi culpa dos trabalhadores. Em Portugal temos muitos gestores/patrões que pagam ordenados de miséria aos trabalhadores, mas, se formos ver o parque automóvel da administração é só "topos de gama".
Ao contrário do que querem fazer crer os mais distraídos, a verdade é que, com estas medidas agora aprovadas, os maiores prejudicados serão os trabalhadores portugueses, que verão a sua força laboral ainda mais barata.
Ao contrário do que querem fazer crer os mais distraídos, a verdade é que, com estas medidas agora aprovadas, os maiores prejudicados serão os trabalhadores portugueses, que verão a sua força laboral ainda mais barata.
Os vendilhões de Portugal com as bandeiras nacionais na lapela, e a coberto da cartilha do medo, vão a pouco e pouco levando a água ao seu moinho.
É chegado do tempo de dizermos BASTA, sob pena de um dia ser tarde demais.
Resistir já é vencer !