O CONTO DO VIGÁRIO OU O CONTO DA MENTIRA DA FARTURA
CAPITULO VIII
“Era uma vez um povo de um rectângulo
Que nunca tinha visto chegar tanto dinheirinho
Nunca lhe chegou a pôr a mão
Mas vai paga-lo de fininho”
CAPITULO VIII
“Era uma vez um povo de um rectângulo
Que nunca tinha visto chegar tanto dinheirinho
Nunca lhe chegou a pôr a mão
Mas vai paga-lo de fininho”
Continuava o povo do rectângulo adormecido os políticos e empresários corruptos, esfregavam as mãos de contentes, pois tinham encontrado mais um valente negócio, onde poderiam arrecadar muito dinheiro. Era o entrar numa comunidade, (a seita da Comunidade) onde quase todos os países eram bem mais evoluídos e menos corruptos que o rectângulo.
Foi feito o negócio, toca a fazer uma festa para comemorar a assinatura do casamento de um rectângulo atrasado cerca de 60 anos em relação a todos os novos parceiros.
Claro que os novos parceiros viram a entrada do rectângulo como uma verdadeira benesse, ganhavam um novo mercado, só tinham de convencer os políticos e empresários corruptos a desfazer-se dos barcos, da indústria, da agricultura, do rectângulo. Tudo viria a preços muito mais em conta para o rectângulo, mas o rectângulo teria de deixar fazer as estradas, que a “seita da Comunidade” precisava para ter a grande porta de saída para o mar (os nossos portos de mar), mas com o dinheiro que a seita nos emprestaria e que mais tarde teria o rectângulo de pagar.
Claro que todos estes negócios ao povo do rectângulo, foi escondido, não foi divulgado, nem valia a pena, o que interessava era o negócio para que os partidos do “arco do poder” e os seus dirigentes corruptos pudessem fazer fortuna, quanto ao povo do rectângulo depois se veria.
Pronto já cá canta o negócio, agora toca a convencer o Povo do rectângulo que a “seita da Comunidade” é que é boa. Os aliados e os que fizeram as duas guerras, agora são nossos amigos, vão ajudar o povo do rectângulo a ter uma vida melhor. Assinam um contrato, onde os políticos e empresários corruptos do rectângulo, é que vão beneficiar. Claro que os grandes mentores deste fabuloso negócio (mas para eles), são os Soares, os Almeidas Santos, os Vitorinos, o Aníbal, os Lopes, os Loureiros e muitos mais políticos corruptos que foram emergindo dos buracos onde estiveram escondidos (eles e os pais).
Logo começam a chegar os milhões, logo se começam a construir as estradas que a “seita” precisa, logo os políticos e empresários corruptos se movimentam a organizar e a incentivar a criação de empresas de construção civil, onde mais tarde vão garantir empregos.
Abrem-se novas vias de comunicação uma a Norte, desde uma das entradas no Norte do rectângulo até junto de um dos maiores portos de pesca e de mar do rectângulo. A IP4.
Abre-se outra no centro do rectângulo desde a entrada, até um outro grande porto de pesca. A IP5
E abre-se uma nova desde uma entrada no rectângulo isto mais a sul até um dos maiores portos do rectângulo e onde existia varias estruturas muito importantes (refinaria).
Era a altura de um senhor que governava no rectângulo (o Aníbal) e um outro senhor que era muito amigo (um tal Loureiro), e deixa construir como eles querem, o que interessa não é que a obra fique bem-feita, que não seja perigosa, o que interessa é como podemos facturar para os nossos bolsos.
Todas estas IP’s têm centenas de quilómetros de extensão, todas elas eram para ter duas fachas de rodagem para cada lado, mas constrói-se só com 3, poupando-se cerca de um metro em todos os materiais (terreno, gravilha, alcatrão) etc, mas quando formos apresentar as contas aos novos amigos da “seita da comunidade”, apresentam-se como se a nova estrada estivesse com as quatro fachas. E foi assim que empresários e políticos corruptos da altura enriqueceram.
Outro negócio fabuloso que na altura também estava em voga, eram as verbas destinadas à modernização e despoluição de um vale do rectângulo, foi um ver que te havias na questão do desaparecimento dos dinheirinhos que vinham para modernizar as fabricas desse vale e para despoluir um dos rios que por ele passa. Ainda hoje nesse vale estão os esqueletos das fábricas, o rio continua como na altura, mas algo mudou no vale do rectângulo, hoje por lá andam muitos carros topo de gama (ferraris, porches, lamborginis, etc) e também por lá estão algumas das melhores casas da zona norte do rectângulo, tudo adquirido pelo grande esforço de um grupo de empresários, que com a conivência dos políticos corruptos da altura, conseguiram subtrair os dinheirinhos que mais tarde o rectângulo terá de pagar aos amigos da “seita da comunidade”.
Apesar de tudo isto o povo do rectângulo continuava adormecido, embebido no futebol, nas quezílias dos dirigentes desportivos e noutras “diversões” de que políticos e empresários corruptos são mestres em desviar a atenção do povo do rectângulo.
Mas mais e muito mais estaria destinado ao povo do rectângulo.
Claro que os novos parceiros viram a entrada do rectângulo como uma verdadeira benesse, ganhavam um novo mercado, só tinham de convencer os políticos e empresários corruptos a desfazer-se dos barcos, da indústria, da agricultura, do rectângulo. Tudo viria a preços muito mais em conta para o rectângulo, mas o rectângulo teria de deixar fazer as estradas, que a “seita da Comunidade” precisava para ter a grande porta de saída para o mar (os nossos portos de mar), mas com o dinheiro que a seita nos emprestaria e que mais tarde teria o rectângulo de pagar.
Claro que todos estes negócios ao povo do rectângulo, foi escondido, não foi divulgado, nem valia a pena, o que interessava era o negócio para que os partidos do “arco do poder” e os seus dirigentes corruptos pudessem fazer fortuna, quanto ao povo do rectângulo depois se veria.
Pronto já cá canta o negócio, agora toca a convencer o Povo do rectângulo que a “seita da Comunidade” é que é boa. Os aliados e os que fizeram as duas guerras, agora são nossos amigos, vão ajudar o povo do rectângulo a ter uma vida melhor. Assinam um contrato, onde os políticos e empresários corruptos do rectângulo, é que vão beneficiar. Claro que os grandes mentores deste fabuloso negócio (mas para eles), são os Soares, os Almeidas Santos, os Vitorinos, o Aníbal, os Lopes, os Loureiros e muitos mais políticos corruptos que foram emergindo dos buracos onde estiveram escondidos (eles e os pais).
Logo começam a chegar os milhões, logo se começam a construir as estradas que a “seita” precisa, logo os políticos e empresários corruptos se movimentam a organizar e a incentivar a criação de empresas de construção civil, onde mais tarde vão garantir empregos.
Abrem-se novas vias de comunicação uma a Norte, desde uma das entradas no Norte do rectângulo até junto de um dos maiores portos de pesca e de mar do rectângulo. A IP4.
Abre-se outra no centro do rectângulo desde a entrada, até um outro grande porto de pesca. A IP5
E abre-se uma nova desde uma entrada no rectângulo isto mais a sul até um dos maiores portos do rectângulo e onde existia varias estruturas muito importantes (refinaria).
Era a altura de um senhor que governava no rectângulo (o Aníbal) e um outro senhor que era muito amigo (um tal Loureiro), e deixa construir como eles querem, o que interessa não é que a obra fique bem-feita, que não seja perigosa, o que interessa é como podemos facturar para os nossos bolsos.
Todas estas IP’s têm centenas de quilómetros de extensão, todas elas eram para ter duas fachas de rodagem para cada lado, mas constrói-se só com 3, poupando-se cerca de um metro em todos os materiais (terreno, gravilha, alcatrão) etc, mas quando formos apresentar as contas aos novos amigos da “seita da comunidade”, apresentam-se como se a nova estrada estivesse com as quatro fachas. E foi assim que empresários e políticos corruptos da altura enriqueceram.
Outro negócio fabuloso que na altura também estava em voga, eram as verbas destinadas à modernização e despoluição de um vale do rectângulo, foi um ver que te havias na questão do desaparecimento dos dinheirinhos que vinham para modernizar as fabricas desse vale e para despoluir um dos rios que por ele passa. Ainda hoje nesse vale estão os esqueletos das fábricas, o rio continua como na altura, mas algo mudou no vale do rectângulo, hoje por lá andam muitos carros topo de gama (ferraris, porches, lamborginis, etc) e também por lá estão algumas das melhores casas da zona norte do rectângulo, tudo adquirido pelo grande esforço de um grupo de empresários, que com a conivência dos políticos corruptos da altura, conseguiram subtrair os dinheirinhos que mais tarde o rectângulo terá de pagar aos amigos da “seita da comunidade”.
Apesar de tudo isto o povo do rectângulo continuava adormecido, embebido no futebol, nas quezílias dos dirigentes desportivos e noutras “diversões” de que políticos e empresários corruptos são mestres em desviar a atenção do povo do rectângulo.
Mas mais e muito mais estaria destinado ao povo do rectângulo.
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