sexta-feira, 2 de novembro de 2012

UM VERDADEIRO CONTO

DA CONTINUAÇAO DO CONTO A UM CONTO DE TERROR

CAPITULO III
“Quando sentado numa cadeira cai e bate com a Mona
Logo é transportado ao Hospital e fica em Coma
Mas como qualquer ditador tem um Delfim
Mais uns anos e o Regime chega ao Fim”
 



Revolução, mais uma das muitas que abundaram na Historia do rectângulo mal amanhado. Desta vez o Povo, por incrível que pareça, apercebe-se que vai ficar mesmo mal.
Um senhor que era Ministro das Finanças e que já tinha posto o Povo a pedir, torna-se Chefe do Governo, com um Presidente da Republica, manietado, subjugado, um verdadeiro fantoche. É o tempo da 2ª Republica, e do Estado Novo, desta vez só existe um partido, não há mais nada a não ser o Partido do Grande Líder (Salazar). É por esta altura que nasce o slogan “Deus, Pátria, Família”. A Igreja rejubila com o novo Regime, todos os bens ou a grande parte deles, que tinham sido confiscados pelos republicanos, são devolvidos. Os amigos perseguidos pelos Republicanos, são perdoados e reintegrados. Agora a corrupção é mais selecta, só é corrupto quem for amigo do regime, mas a classe política da altura, é tão corrupta como a do tempo da Monarquia e da 1ª Republica. Vêm muitas riquezas dos territórios ditos Ultramarinos, mas Portugal continua atrasado, endividado, analfabeto, com um sistema de saúde miserável, mas sempre muito católico e acreditando ou sendo o Povo obrigado a acreditar que a “Virgem Maria” salvava o Rectângulo que de Republicano já pouco tinha, mas que era um “Estado Novo”.
Outra vez, o mesmo país que quer ser o dono do Continente Europeu, resolve fazer nova Guerra, desta vez não existia um “Kaiser”, esse país não era um Império, mas tinha um “Hitler”, mas também havia um “Mussolini”, um “Franco” e um tal imperador de olhos em bico, chamado Hiroito”. Claro que os Políticos portugueses, esfregaram a mão de contentes, pois já sabiam que podiam ainda fazer mais corrupção, podiam tirar mais dividendos, com esta Guerra. Não entramos na guerra, mas fizemos o mais belo negócio de todos os tempos, vendia-mos tudo tanto a Aliados, como ao Eixo Alemão mas por incrível que pareça o País passava fome, continuava atrasado, mas para alguns foi o negócio fabuloso, no essencial o País, esse ficou pior, continuou endividado. Termina a Guerra, rejubila o Povo, talvez seja agora que nos livramos desta “Corja Política Corrupta” que nos tem governado nos últimos 50 anos. Mas não “a corja” defende-se bem, inventa a PIDE, mete no Tarrafal, em Peniche, Caxias, quem não concorda com o continuar a corrupção Política e Económica e que o país está sempre em último e os políticos e suas famílias estão primeiro. Orgulhemo-nos, pois vamos ser os primeiros a ter a nível mundial, aquilo que agora é muito comum nos Políticos “A Pedofilia”. O fenómeno inventado é nada mais nada menos que o “Processo Balet Rose”. Mas não estava bem o rectângulo, faltava algo. Logo os políticos corruptos da altura inventam. Fácil não damos autodeterminação aos que colonizamos e logo teremos uma guerra, para que políticos e empresários corruptos, possam continuar a enriquecer à custa do País. Lá vão mais algumas gerações de homens validos para uma nova guerra, mas o País esse continua na penúria e agora com esta nova “invenção” ainda vai ficar pior. É também nesta altura que encontramos um novo “Aliado”, já algum tempo que existe um novo “policia no mundo”, é um país recente, tem poucos anos de vida, mas tem uma virtude, é construído com uma base que os nossos políticos gostam “O LIXO”, “OS CORRUPTOS”, “OS MAFIOSOS”. Esse país é constituído maioritariamente na sua fundação como colónia, de criminosos, de corruptos, de mafiosos, e de toda a espécie de ralé que naquela altura abundava na Europa.
Um dia, ai um dia está o grande líder sentado na cadeira e algo se passa, cai o líder, bate com a mona no chão e entra em coma, morre o líder, mas logo os Políticos corruptos tinham na manga mais um trunfo, afinal o líder tinha um Delfim, um seguidor, o regime e os corruptos que ocupavam o poder iriam continuar a viver bem enquanto o País mais se afundaria.

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